Resenha: Orange is the New Black
Recentemente comecei a assistir a série original do Netflix, Orange is the New Black e viciei. Sabendo que a mesma era baseada no livro de Piper Kerman, que conta sua experiência real vivida em uma prisão federal nos EUA, resolvi ler a obra. O resultado foi que, para variar, o livro é melhor que a adaptação – apesar de ser uma série divertida. Vou falar um pouco das duas obras aqui nessa resenha.
“Quando era jovem, tudo o que Piper Kerman queria era viver novas experiências, conhecer pessoas diferentes e descobrir o que fazer com o diploma recém-adquirido da prestigiosa Smith College. Anos depois, com um bom emprego e prestes a se casar, ela recebe uma visita inesperada – a polícia. Piper estava sendo intimada para responder por envolvimento com o tráfico internacional de drogas. A acusação era verdadeira – recém-formada, Piper teve um caso com uma traficante glamorosa que a convenceu a levar uma maleta de dinheiro para a Europa. Sua aventura pelo submundo do crime voltou à tona no dia em que a polícia bateu à porta dela. Depois de uma dolorosa odisseia pelo sistema judiciário americano, Piper acabou condenada a quinze meses de detenção numa penitenciária feminina no meio do nada – longe dos amigos, da família e de tudo o que ela conhecia. Em ‘Orange Is the New Black’, Piper apresenta casos curiosos, perturbadores, comoventes e divertidos do dia a dia no presídio. Cercada de criminosas, logo percebe que aquelas mulheres são muito mais complexas do que ela imaginava. Ao mesmo tempo que aprende a conviver com regras arbitrárias e um rigoroso código de conduta, Piper revela as alegrias e angústias das presidiárias e analisa a crueldade com que o sistema carcerário as desumaniza e faz com que sejam invisíveis ao mundo exterior.” Fonte
