Resenha: Todo Dia
Quando descobri Todo Dia tive uma única e absoluta certeza: preciso ler esse livro. Tudo nele cheirava a criatividade, transbordava ousadia e sensibilidade. O único livro que li do David Levithan foi Will & Will – Um nome, um destino, em parceria com o John Green. Agora seria uma experiência única, apenas do autor. Assim que o recebi, gentilmente cedido pela Galera Record, comecei a lê-lo. E, assim como A, vivi muitas vidas e tive várias sensações. Algumas em conflito, outras não. Todo Dia é um livro para ser sentido e vivido, muito mais do que lido. Esse é um livro para mergulhar de corpo e alma e, por alguns dias, trocar de corpo e viver outras vidas dentro de uma só.
“Neste novo romance, David Levithan leva a criatividade a outro patamar. Seu protagonista, A, acorda todo dia em um corpo diferente. Não importa o lugar, o gênero ou a personalidade, A precisa se adaptar ao novo corpo, mesmo que só por um dia. Depois de 16 anos vivendo assim, A já aprendeu a seguir as próprias regras: nunca interferir, nem se envolver. Até que uma manhã acorda no corpo de Justin e conhece sua namorada, Rhiannon. A partir desse momento, todas as suas prioridades mudam, e, conforme se envolvem mais, lutando para se reencontrar a cada 24 horas, A e Rhiannon precisam questionar tudo em nome do amor.” Fonte
