Resenha: Armada
Há algum tempo queria ler Armada, de Ernest Cline. O autor também escreveu o fantástico Jogador Nº 1 (resenha aqui), por isso tinha altas expectativas. É claro que a gente nunca pode esperar um livro igual, mas após uma ótima leitura, sempre esperamos ao menos um livro à altura do anterior. Foi isso que aconteceu? Não. Mas isso também não significa que Armada seja um livro ruim, ele só não é tão bom quanto Jogador Nº 1.
“Durante toda a sua vida, Zack Lightman quis que o mundo real fosse menos chato. Segundo ele, a realidade poderia ser mais parecida com o universo dos livros de ficção científica, filmes e videogames. Poderia acontecer algo fantástico para que sua vida deixasse de ser monótona, levando-o a uma aventura – e por que não uma aventura espacial? Apesar disso, Zack diz a si mesmo saber a diferença entre a fantasia e a realidade e que jogadores de videogames adolescentes e sem objetivos na vida não são os salvadores do universo.
Então, um dia, durante a aula de matemática, ele a vê pela janela: uma nave que se parece com o caça Glaive do videogame on-line de simulação de voo que ele joga todas as noites, Armada, que tem como objetivo proteger a Terra de uma invasão alienígena. Agora isso está realmente acontecendo. E suas habilidades, assim como as de milhões de jogadores no mundo, são necessárias para salvar o planeta da destruição.” Fonte
Eu sei que o futuro às vezes é apavorante, querido. Mas não há como escapar dele.
