Resenha: A Quase Honrosa Liga de Piratas – O tesouro da Encantadora
Eu já disse pra vocês o quanto eu AMO piratas, certo? Pois bem, é quando aparece um e-mail maravilhoso da Editora Seguinte e da Companhia das Letras oferecendo a prova de um livro fofíssimo de piratas para os blogs. É claro que eu logo me candidatei para a tarefa e, como os ventos dos sete mares estavam a meu favor, fui sorteada e recebi essa prova linda e caprichada da editora. Sério, gente, nem parece prova, é quase uma edição econômica do livro. Fiquei impressionada. A Quase Honrosa Liga de Piratas – O tesouro da Encantadora é um romance infanto-juvenil cheio de fantasia e aventura, que certamente vai envolvê-lo em uma leitura mágica e “piratesca”, como define a protagonista.
“Quando Hilary decidiu que queria ser pirata, nem imaginava que estava prestes a participar da caça ao maior tesouro de todos os tempos. Afinal, tudo o que a preocupava era fugir da Escola de Aprimoramento da Senhorita Pimm para Damas Delicadas, onde as jovens da alta sociedade aprendiam a valsar, desmaiar e se comportar à mesa. Hilary não via utilidade alguma naquelas lições e queria se juntar à Quase Honrosa Liga de Piratas. Qualificações não lhe faltavam, mas a Liga não admitia garotas em sua equipe de algozes e pilantras.
Decidida a partir para alto-mar a qualquer custo, Hilary responde ao anúncio de um pirata autônomo em busca de membros para sua tripulação. De repente, ela se vê no meio de uma aventura marítima em busca do tesouro mais valioso do reino: o tesouro da Encantadora. Para encontrá-lo, ela contará com um mapa sem X e precisará enfrentar o vilão mais traiçoeiro — e surpreendente — de todos os mares.”
Quando você passa muito tempo com piratas, acaba se acostumando com mentiras.
