Resenha: A casa das marés
“Uma história que atravessa décadas e gerações para mostrar que nunca é tarde demais para nos descobrir e correr atrás dos nossos sonhos.
Na década de 1950, Merham não passava de uma cidadezinha litorânea como tantas outras: pacata, tradicional e obcecada pelas aparências. Os homens cuidavam do comércio, as mulheres cuidavam dos filhos e todos tomavam conta da vida dos outros. Até que um boêmio grupo de artistas estrangeiros se muda para a Casa Arcádia, uma bela construção art déco à beira-mar. Ao contrário dos demais habitantes, que logo veem os artistas com maus olhos, temerosos de que possam destruir a boa reputação da cidade, Lottie Swift e Celia Holden não conseguem esconder o interesse pelos novos residentes.
Cinquenta anos mais tarde, quando o passado já parece enterrado e esquecido, a Casa Arcádia é vendida para um empresário que pretende transformá-la em um refúgio de luxo planejado pela arquiteta Daisy Parsons, que chega a Merham para reconstruir não só a casa, mas sua própria vida. Porém, assim como antes, o prenúncio de mudança revolta os moradores, dispostos a tudo para inviabilizar o projeto.
Repleto de encontros emocionantes e segredos revelados, A casa das marés é uma leitura deliciosa e romântica que explora as dinâmicas familiares, antigos amores e traições.”
Quem já leu as minhas resenhas anteriores da Jojo Moyes, sabe que eu amo os livros dessa autora, porém eu só li os livros que foram lançados depois de “Como eu era antes de você”. Várias vezes eu já pensei em pegar um dos livros anteriores, porém eu sempre ficava com medo. As resenhas no Goodreads (onde tinha um maior número do que no Skoob porque os livros foram lançados aqui há pouco tempo) sempre me deixavam com um pé atrás. Mas eu resolvi dar uma chance para ter a minha própria opinião e por isso eu peguei A casa das marés para ler.
