Resenha Especial: Harry Potter e o Prisoneiro de Azkaban
Eu sempre achei que fosse mais difícil falar sobre um livro que eu não gostei do que sobre um livro que eu indicaria para todo mundo. Mas isso foi até começar a escrever a resenha de “Harry Potter e o Prisoneiro de Azkaban”… Como conseguir resumir o que eu sinto por um livro que é praticamente um dos meus melhores amigos?
Eu comecei a ler a série Harry Potter em 2001. Eu estava no Ensino Fundamental e no meu colégio eram as professoras que diziam onde cada aluno iria sentar. Os alunos que eram quietos (e eu estava inclusa nessa categoria) normalmente ficavam no fundo da sala. Mas, nas aulas “chatas”, os “nerds” também se rebelavam da sua forma: a mesa era grande e tinha um local embaixo para colocar livros. A gente disfarçava e ficava lendo… E foi assim que eu descobri que uma amiga estava lendo “Harry Potter e o Cálice de Fogo”. Ela falava com tanto carinho de um personagem chamado Rony Weasley que eu simplesmente tive que ir a biblioteca e pegar o primeiro livro da série.
Li “Harry Potter e a Pedra Filosofal” rapidamente. Gostei, mas não achei nada de “tão especial” no livro. Voltei na biblioteca e eles não tinham o segundo. Sem pensar duas vezes, peguei então “Harry Potter e o Prisoneiro de Azkaban” para ler (e hoje eu penso sempre: imaginem só se fosse o contrário?).
“As aulas estão de volta à Hogwarts e Harry Potter não vê a hora de embarcar no expresso a vapor que o levará de volta à escola de bruxaria. Mais uma vez suas férias na rua dos Alfeneiros foi triste e solitária. Com muita ação, humor e magia, ‘Harry Potter e o prisioneiro de Azkaban’ traz de volta o gigante atrapalhado Rúbeo Hagrid, o sábio diretor Alvo Dumbledore, a exigente professora de transformação Minerva McGonagall e o novo mestre Lupin, que guarda grandes surpresas para Harry.” (Fonte)
